Competences and skills of scout movement, in the little wolf division, represented in the knowledge trees of Pierre Lévy and Michel Authier

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22567/rep.v10i1.754

Keywords:

skills, knowledge, scout movement, knowledge trees

Abstract

Conceived by the word competence, knowledge, skills and atitudes when internalizes and put into action, add value to the individual and the community in which it is inserted. These skills can be portrayed visually according to the proposal of Lévy and Authier (1995), by a concept of knowledge trees that captures, recognizes, evaluates and organizes the individual knowledges in a given community in a tecnological way and in real time. This article proposes a connection between the concept of knowledge trees and the Scout Movement communnity, more specifically young people in the cub scounting . Scounting is an educational movement that aims to contribute to the prosperous and healthy development of young people in your community with nature as the guide. Throught its own educational method, it offers numerous commom activities organizes according to the age group, providing the opportunity to acquire skills for the integral development of education for life in addition to family, school and other institutions.

References

Ausubel, D.P. (1968). Education psychology : A cognitive view.. New York, Holt, Rinehart and Winston Inc.

Baden-Powell, R. S. S. (1908) Scounting for boys : A handbook for instruction in good citizenship. London Horace Cox. Windsor House, Bream’s Buldings, E.C., 1908.

Baden-Powell, R. S. S. (1985). O Manual do Lobinho (The Wolf cubs handbook). Trad. União dos Escoteiros do Brasil. Rio Grande do Sul: União dos Escoteiros do Brasil, 1910-1924.

Brandão, H. P. (2009) Aprendizagem, contexto, competência e desempenho: um estudo multinível. 2009. 345 f. Tese (Doutorado)-Curso de Psicologia Social do Trabalho e das Organizações, Departamento de Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. (1998). Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF.

Durand, T. (1998). “The Alchemy of Competence.” In Strategic Flexibility: Managing in a Turbulent Environment, edited by G. Hamel, C. K. Prahalad, H. Thomas, and D. O’Neal, 303–330. New York: Wiley.

Escoteiros do Brasil. (2021). Comunicações. Recuperado de https://www.escoteiros.org.br/especialidades/comunicacoes/

Ferreira, M. P. (2015). Pesquisa em administração e ciências sociais aplicadas. Grupo Gen-LTC.

Fleury, M. T. L.; Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, 5(spe), pp. 183-196.

Kipling, R., & Haddad, J. A. (1954). O livro da Jângal. Companhia Editora Nacional.

Lévy, P. e Authier, M. (1995) : As árvores do conhecimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Mcclelland, D. C. (1973) Testing for competence rather than intelligence. American Psychologist, n. 28, p. 1-4.

Mirabile, R. J., (1997) Everything you wanted to know about competency modeling. : Training & Development(Vol. 51, Issue 8).

Nagy, L. (1987). 250 milhões de escoteiros; Trad. Jairo Antunes da Costa Rio Grande do Sul: Editado pela União dos Escoteiros do Brasil.

Organização Mundial do Movimento Escoteiro. (2020). National Scout Organizations. Disponivel em: <https://www.scout.org/worldwide>. Acesso em: 01 de novembro de 2020.

Perrenoud, P.(1999) : Construir as competências desde a escola; trad. Bruno Charles Magne, Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

Pestalozzi, J. (1898). How Gertrude teaches her children. Syracuse, NY: C. W. Barden.

Powell, B. (1986). Escotismo para rapazes. Edição da Fraternidade Mundial. Rio: União dos Escoteiros do Brasil-UEB.

Richardson, R. J., & Peres, J. A. (2010). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas. 3ª. edição.

Santos, A. C., & Feldens, D.G. (2014). O “Scouting for Boys” abre para mulheres: a implantação da co-educação no escotismo brasileiro. Cadernos De História Da Educação, 12(2). Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/25012

Severino, A. J. (2010). Metodologia do trabalho científico. Cortez editora. 23ª.edição .

Souza, M.E.B. (2010). Pensamento social conservador na modernidade brasileira contemporânea: estudo de caso sobre o movimento escoteiro. Dissertação (Mestrado)-Curso de Sociologia, Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

Smith, M. K. What is non-formal education? (1996). Disponível em https://infed.org/what-is-non-formal-education/#idea.

Thomé, N. (2006). Movimento escoteiro: projeto educativo extra-escolar. Revista HISTEDBR On-line, 23, 171.

UNESCO (2011) International Standard Classification of Education - ISCED. Montreal; Quebec: Unesco: Institute for Statistics.

União dos Escoteiros do Brasil. (1998). Manual do escotista : ramo lobinho : um método de educação não formal para meninos e meninas de 7 a 11 anos. Curitiba: Autor. ISBN 85-87050-01-X

União dos Escoteiros do Brasil. (2011). Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil. Recuperado de https://www.escoteiros.org.br/arquivos/documentos_oficiais/estatuto_UEB_2011.pdf

União dos Escoteiros do Brasil. (2016). Escotistas em ação! - Ramo Lobinho. (2ª ed.). Curitiba: Autor. Recuperado de https://escoteiros.org.br/arquivos/programa/Escotistas_em_acao_ramo_lobinho.pdf

União dos Escoteiros do Brasil. (2018). Política Nacional do programa Educativo: vivendo aventuras, transformando pessoas. Curitiba: Autor. Recuperado de https://www.escoteiros.org.br/wpcontent/uploads/2020/07/Poli%CC%81tica_nacional_de_programa_educativo.pdf

União dos Escoteiros do Brasil (2019). POR – Princípios Organização e Regras. (10ª ed.). Curitiba: Autor. Recuperado de https://www.escoteiros.org.br/wp-content/uploads/2016/01/por.pdf

Published

2021-02-01

How to Cite

Del Priore, P., Souza, S. J. S. de, & Santos Junior, V. D. S. (2021). Competences and skills of scout movement, in the little wolf division, represented in the knowledge trees of Pierre Lévy and Michel Authier. Revista Eniac Pesquisa, 10(1), 83–104. https://doi.org/10.22567/rep.v10i1.754

Issue

Section

Artigos